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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Olá 2010

Sei que foi falta de educação minha. Comecei a falar, falar e esqueci de desejar um bom ano para você. Então, vamos lá:


Um bom ano.

E para você que não enxerga a rica abrangência do simples, segue uma listinha tendências e apostas para 2010:

- Publicidades com augmented reality (Realidade aumentada).

Papervision - Augmented Reality (extended) from Boffswana on Vimeo.


- Publicidade baseada na geolocalização (mobile). Talvez ainda não muito popularizada em 2010, mas surgirão alguns casos interessantes.

- Cacarecos ecopráticos.

- Design: Estética gotic wonderlands, baseada no Nostalgia Marketing.

- Moda: Half formal. Mistura de shorts com blazer ou ternos e tênis.

- Uma "personalização" das roupas. As grandes marcas perderam um pouco de participação de mercado devido ao crescimento do e-commerce.

- Uma popularização de ações tipo guerrilha de "interverção social".

- Um pouco mais da febre Starbucks.

- O orgulho urbano continuará em alta. I Love NY stuffs.

- Um resquício de piadinhas sobre a crise financeira.

- Popularização, no universo corporativo, dos netbooks.

- Bigode.

Esse não ta valendo, sorria.


Então, Te desejo um ano simples, leve e muito bem humorado.

Tirinha do Andrade, link é triste viver de humor.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Wallpaper natalino

"Ritmo, é ritmo de festa."

Pode ser que não seja nenhuma GRANDE novidade para você, mas estão chegando as festas de final de ano (uêba!) e o Blog Informe Publicitário preparou algo especial para essa data tão gorda e vermelha.

O designer APJOAO, site aqui, inicia a sua colaboração no Informe Publicitário com o wallpaper natalino mais tchutchuco da mamãe.

Para download, choose your weapons:
Monitor 800 x 600
Monitor 1024 x 768
Monitor 1280 x 1024
Monitor1680 x 1050

"Filho, fala obrigado para o moço."

sábado, 5 de setembro de 2009

Espetáculo "Invisíveis" - Pirateatrando

Sexta-feira, Teatro Municipal Dr. Lopsso Neto, espetáculo Invisíveis.

Para falar a verdade, fui ao teatro para não ficar atoa em casa, mas eu não sabia exatamente o que nos esperava dentro daquele palco.

Esse espetáculo é o resultado de um estudo realizado pelo grupo Cia Pro-Cênica, no qual a pesquisa de campo e bibliográfica foram surpreendente, pois era possível sentir a emoção enquanto eles atuavam ou falavam do assunto.

Os invisíveis da peça são aquelas pessoas que vivem a margem da sociedade, ilustrados no palco por um mendigo, uma prostituta, um travesti, uma “catadora” de lixo e um garoto em situação de risco (moleque de rua).

Uma obra subversiva, que ocupou a sala principal do Teatro Municipal de Piracicaba, mas não utilizou da estrutura do teatro italiano disponível.

O público passa por um processo de imersão total, a entrada para o teatro é feita por um corredor totalmente escuro, no qual a única luz do local vem de um grande espelho à sua frente que reflete as luzes do mundo que ficou a suas costas. Um caminho escuro que te leva até um espaço com tapetes e almofadas, que o público, ainda surpreso, vai se acomodando e preenchendo o local.

Inicia-se a peça, um único foco de luz te convida para conhecer o mendigo, que está a poucos metros de você, troca-se o foco de luz e do outro lado esta a prostituta, outro foco e o garoto de rua, outro a travesti e no outro a simpática Zoraide (catadora de matérias reciclados, mãe de 5 filho e grávida do sexto). Um foco, pontos diferentes da sala, um personagem por vez. O público esta no centro do palco, no centro da questão, não há como evitar os invisíveis.

A peça usa uma linguagem simples, leve e popular para falar desse complexo problema, como falas aparentemente despretensiosa envolvem o público, que às vezes espontaneamente interagem com os atores.

Utilizaram multimídia, fotos e ótimas atuações.

Um espetáculo!


Após o termino da peça, todos os atores e convidados sentaram para uma discussão com o público. A discussão foi marcada por um abuso da linguagem teórica, causando um efeito totalmente diferente da peça e cansando o público que aos poucos ia debandando.

Esse espetáculo fez parte da 4º Pirateatrando (Mostra de Teatro de Piracicaba), que serve como seletiva municipal para o Fentepira (Festival Nacional de Teatro de Piracicaba).

Programação do Pirateatrando - A entrada é gratuita

2 de setembro – 20h – Sala 2 do Teatro Municipal Dr. Losso NettoEspetáculo Acorda,vem ver a Lua!Cia Tuhu, da Escola Waldorf
3 de setembro – 20h – Sala 2 do Teatro Municipal Dr. Losso NettoEspetáculo Tipo Brasileiro
Cia Te-ato de Teatro
4 de setembro – 22h – em frente ao Cemitério da SaudadeEspetáculo A Noiva do Defunto Grupo
Andaime de Teatro, da Unimep
5 de setembro – 20h – Antigo Teatro do Bairro Monte AlegreEspetáculo Marias
Coletivo Estalo
6 de setembro – 18h – Sala 2 do Teatro MunicipalEspetáculo Acerto de Contas
Via Láctea Produções
6 de setembro – 20h – Sala 1 do Teatro MunicipalEspetáculo Jovem Werther
Companhia Ítaca Produções Artísticas
7 de setembro – 16h – Sala 2 do Teatro MunicipalEspetáculo O Pequenino Grão de Areia
Grupo Cochichonacoxia, da Unimep
7 de setembro – 20h – Sala 1 do Teatro MunicipalEspetáculo Beira-Rio
Companhia Estável de Teatro Amador de Piracicaba (Ceta)
Participam da mostra Pirateatrando (não competem)
4 de setembro – 20h – Sala 1 do Teatro Municipal Dr. Losso Netto - Espetáculo Invisíveis
Cia Pro-Cênica
5 de setembro – 19h – Sala 2 do Teatro MunicipalApresentação de peças curtas
Oficina direção Senac
08 de setembro – 20h – Sala 2 do Teatro MunicipalEspetáculo A Falecida
Alunos do curso técnico em ator do Senac Piracicaba

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domingo, 22 de março de 2009

Design





Amsterdam Worldwide.



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Fonte: Lá fora.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Eu não estou lá | Bob Dylan

Uma maravilha aula de direção, com constantes quebras de tempo e de linguagem.

 

I'm not there - Dirigido por Todd Haynes. Com: Cate Blanchett, Christian Bale, Richard Gere, Marcus Carl Franklin, Heath Ledger, Ben Whishaw, Julianne Moore, David Cross, Bruce Greenwood, Charlotte Gainsbourg, Michelle Williams.

 

O brilhante roteiro escrito por Haynes e Oren Moverman rabisca os 15 anos da carreira de Bob Dylan, musico que se reinventou tantas vezes que foram necessários 6 atores para contar essa história. Mostrando o garotinho negro Marcus Carl Franklin (sua origem folk e sua idolatria por Woody Guthrie); Christian Bale (seu sucesso inicial como cantor político e depois o convertido pastor); Cate Blanchett (a maravilhosa fase da guitarra elétrica e das drogas); Heath Ledger (como o lado família); Ben Whishaw (poeta); e Richard Gere (seu auto-isolamento).

 

Cheio de metáforas, o filme nos presenteia com passagens maravilhosas, como a cena em que Blanchett e sua banda atingem o público com metralhadoras, numa representação da conversão de Dylan a guitarra elétrica, deixando os fãs do folk desolados sem conseguir absorver as rajadas ampliadas pelo alto-falante.


Esse filme é uma aula de roteiro e direção e tudo isso regado aos incríveis versos criados por Dylan.


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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Adesivos Decorativos

O meu pré-carnaval foi passear pelas imobiliárias procurando apartamento para mudar e inspirado por esse movimento acabei procurando pela internet algumas coisas sobre decoração e encontrei um um blog bem bacana que fez um post sobre adesivos decorativos.



Adorei a ideia, vou fazer alguns lá para (nova) casa, óbvio que não coloquei as imagens aqui, se não você vai copiar.

Quer ver mais? Acesse aqui.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

O que você faz com o seu lixo?


A sua resposta deveria ser reciclagem
Mas o que você faz com o seu lixo tecnológico? Computadores velhos, celulares ultrapassados, televisores antigos, bip, agenda telefónica (lembra daquela agenda telefónica digital? hehhe) e outros aparelhos 01001011.

"Lixo eletrônico (termo que não deve ser confundido com spam), é o nome dado aos resíduos resultantes da rápida obsolescência de equipamentos eletrônicos (o que inclui televisorestelemóveiscomputadores,geladeiras e outros dispositivos).

Tais resíduos, descartados em lixões, constituem-se num sério risco para o meio ambiente, pois possuem em sua composição metais pesados altamente tóxicos, tais como mercúriocádmioberílio e chumbo Em contato com o solo, estes produtos contaminam o lençol freático; se queimados, poluem o ar. Além disso, causam doenças graves em catadores que sobrevivem da venda de materiais coletados nos lixões." Wikipédia


As baterias podem ser incineradas que resulta em um pó metálico que pode ser usado com corante para fabricação de tintas. Os teloes dos monitores tem aproximadamente 1 quilo de chumbo. 

Mas onde pode se jogar esse lixo? Ele não pode ser considerado como um lixo normal. 

Os fabricantes de baterias/celulares são obrigados a manter postos de coleta do material que não tem mais utilidades.

Urbanos já fez alguns programas sobre o assunto, lembro que a Renata Simões foi visitar uma ong que usava computadores/video games velhos para recriar alguma outra parafernália eletrônica, então a molecada tinha um curso prático sobre eletrónica. E recentemente eles vieram essa matéria.

Qual é o papel do governo? Por quê estou me questionando, afinal deveria estar muito bem explicito as iniciativas tomadas pelo nossos representantes.

Olha essa foto, que dó.. tanta coisa jogada fora e eu aqui com esse monitor tosco, "isso é uma vergonha".


Boa semana.
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domingo, 18 de janeiro de 2009

Coisas que designers podem fazer para salvar o mundo

Bem interessante o site Makefive, um site que você pode ir passando entre os mais diversos temas e escolhe os seus Top 5. Vale conferir.


Tem diversos assuntos como: Melhores blogs, Designers mais influentes dessa geração, Melhores revistas sobre impressos e varias coisas...


Acabei escolhendo um deles para postar aqui


Tem mais de 15 topicos nesse assunto, veja completo no http://www.makefive.com/categories/news-business/design/best-things-designers-can-do-to-save-the-planet?wid=6ee11ec800dd6140

O que mais você colocaria nesta lista?


ps. Faça on-line - quase tudo que você precisa fazer da para ser feito on-line sem ter que usar papel, tinta e outros poluentes.

domingo, 23 de setembro de 2007

Moderna

Mark Jenkins é um artista aficcionado em fazer experiências pelas ruas. Mais do que isso, ele adora ver a reação das pessoas quando se deparam com as suas experiências inusuais. Hoje em dia Mark não se contenta apenas com as suas intervenções urbanas, mas também tem que documentar a reação das pessoas. Quanto maior a reação, mais bem sucedida a ação.

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