Leia o post até o fim! Ele será extenso, pois juntarei a resposta dos comentários do poste anterior
Será cansativo, mais vamos lá.
Eu iria responder aos comentários na própria folha deles, mais achei que abrindo um novo post daria muito mais visibilidade a ele e respeito ao assunto.
Adorei a discussão, óbvio que a parte ofensiva nem gostei tanto assim, mais acho que estamos chegando a algum lugar. Há dois anos perdemos a nossa oportunidade de debates causada pelo afastamento natural dos grupos, fato que arremessou para longe a chance de conflitos. Considero uma das partes mais ricas e importantes da faculdade o aprendizado social, no qual os assuntos e conflitos são erguidos e com o acréscimo de cada indivíduo o coletivo re enriquece (Estamos na era da diversidade). Adoraria ter discutido mais com o Rodrigo “Chepola”, Netão e até com aquele cara que saiu há alguns anos, se eu não me engano chamava-se Ivo (aquele cara que competia com o Ricardo quem terminava a prova primeiro. Aha), só me acrescentaria... Discutir com pessoas que pensam igual a você não te acrescenta nada.
Mais chega de enrolar.
Lu, adorei o que você falou e concordo muito contigo, mas talvez por minha tentativa de sintetizar o texto acabei me expressando mal (calma ai... continue lendo). Mantenho o meu comentário, mais agora destrincharei o que foi dito:
Não tenho nada contra a Microlinks, pois ela é uma ótima empresa, deve tirar muito dinheiro e principalmente ela tem uma proposta de comunicação bem ativa, o que é ótimo para a publicidade no interior. Adoraria ter a conta dela na minha agência. Contudo (agora vou explicar por que a citei) ela (a Microlinks) é uma instituição que leciona cursos preparatórios/técnicos. Dela sai formado um técnico em arte gráfica. Resumindo/simplificando: Forma um operador de Corel/Photo. A minha crítica foi sobre a falta da criação, vocês não se arriscaram criativamente e a faculdade é um espaço para isso, pois no mercado de trabalho vocês vão ter que fazer o básico mesmo (essa é a realidade do interior). Eu falei: “foi um ótimo trabalho pra quem fez cursinho...” Mantenho minha crítica e meu elogio.
SENHOR! Concordo plenamente quando a Lu falou que “o que importa são os resultados”, quem sou eu para discordar do Roberto Justus e sua Y&R que hoje é a agência que mais lucra com publicidade no Brasil... ou então, discordar de um dos meus grandes ídolos na área, o Nizan, quando ele levando o fato que temos que usar fórmulas... (lembre aqui), mais é utilizando desse mesmo vídeo, na fala do Fábio, que eu apresento minha defesa e o meu hino: “NÃO ESTAMOS NOS FORMANDO TÉCNICOS!”, Meu lado romântico chora quando vejo a arte sendo massacrada pelo dinheiro. Falo isso me criticando também, mais somos o puro reflexo da fase atual da publicidade brasileira, a qual tem que se importar algo que éramos bons. (Ex. Argentina e outras).
Respondendo os que criticaram minhas críticas, obrigado! Mas... Eu critico, você critica e eles criticam. Só não seja hipócrita de achar que você também não faz isso. A crítica é a forma de interiorização de algo que nos foi apresentado. Se você algum dia comentou o que viu para alguém, você esta fazendo a exteriorização dessa crítica, logo somos Homo Sapiens e o que nos diferencia é que eu fiz em público para que até a pessoa criticada possa ver e discutir.
Se algo foi apresentado (assim como os trabalhos ou minhas idéias) esta sujeito a críticas.
Peço sinceras desculpas a agência Ciclo, pois na euforia de engrandecer um elogio acabei pecando e desmerecendo as outras pessoas. Tenho vergonha do meu desleixo e imaturidade ao comentar.
Não serão apagados os comentários do ultimo post, pois a discussão sempre foi minha proposta.
Sobre minha agência, eu sou da Soul Fridays. Não farei o comentário sobre ela neste mesmo post, acho que sugará a importância deste.
